O texto abaixo surgiu após o término de relacionamento de uma pessoa amiga. Onde esta 'encontrou' a conversa do skype do ex falando com a ex e, por fim, terminando o relacionamento. Então, se achando 'o dono da verdade' começou a enviar aconversa para os emails dos conhecidos - desejando difamar esta pessoa - até chegar ao meu conhecimento. Só respondi que achei aquela atitude infantil e que não achava isso legal. Nessa mesma época encontrei a página de facebook do Dr. Felipe Caxeiro - Psicanalista, que trazia esse resumão maravilhoso (imagem acima) de como superar alguns sofrimentos e não ser atraído a 'se vingar' nas redes sociais, ou seja: a não descarregar para o mundo, quando estamos magoados e feridos por amor. E, como uma forma de comunicar através da visão de um profissional, fiz esse textinho. Poderia ajudar ou não, mas acho que a 'carapuça serviu', porque depois a pessoa comentou comigo que não iria mais ter essa atitude.
sábado, 21 de junho de 2014
Não faça do Facebook, uma "arma" contra você.
O texto abaixo surgiu após o término de relacionamento de uma pessoa amiga. Onde esta 'encontrou' a conversa do skype do ex falando com a ex e, por fim, terminando o relacionamento. Então, se achando 'o dono da verdade' começou a enviar aconversa para os emails dos conhecidos - desejando difamar esta pessoa - até chegar ao meu conhecimento. Só respondi que achei aquela atitude infantil e que não achava isso legal. Nessa mesma época encontrei a página de facebook do Dr. Felipe Caxeiro - Psicanalista, que trazia esse resumão maravilhoso (imagem acima) de como superar alguns sofrimentos e não ser atraído a 'se vingar' nas redes sociais, ou seja: a não descarregar para o mundo, quando estamos magoados e feridos por amor. E, como uma forma de comunicar através da visão de um profissional, fiz esse textinho. Poderia ajudar ou não, mas acho que a 'carapuça serviu', porque depois a pessoa comentou comigo que não iria mais ter essa atitude.
Morda a língua; ouça teu filho!
"Foi mais ou menos esta a frase [o título] que ouvi do amigo e doutor em Psicologia, Daniel de Freitas Barbosa. Ao gravar o primeiro Questão de Classe da temporada 2012, falamos sobre a importância do diálogo entre pais e filhos. O assunto parece um tanto batido, mas pouca gente se dá conta de que efetivamente não existe conversa com a molecadinha.
Sou pai. Sei bem do que estou falando. Por mais que estude o tema e tenha formação na área de Psicopedagogia, falo mais que ouço. Não tem jeito. Lá em casa também é assim… Eles abrem a boca e a gente já “metralha” a garotada com dezenas de palavras por segundo. Não sei como não morremos sufocados, sem ar. Não dá tempo nem de respirar. Imaginem como fica a cabecinha deles?
Pois é… Também somos filhos. E tivemos nosso tempo na infância e adolescência. Odiávamos os sermões. Ainda lembro do meu pai falando grosso. Aquele homem de 1m93, um vozeirão… Jesus!!! Era de lascar.
Sou pai. Sei bem do que estou falando. Por mais que estude o tema e tenha formação na área de Psicopedagogia, falo mais que ouço. Não tem jeito. Lá em casa também é assim… Eles abrem a boca e a gente já “metralha” a garotada com dezenas de palavras por segundo. Não sei como não morremos sufocados, sem ar. Não dá tempo nem de respirar. Imaginem como fica a cabecinha deles?
Pois é… Também somos filhos. E tivemos nosso tempo na infância e adolescência. Odiávamos os sermões. Ainda lembro do meu pai falando grosso. Aquele homem de 1m93, um vozeirão… Jesus!!! Era de lascar.
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