sábado, 21 de junho de 2014

Não faça do Facebook, uma "arma" contra você.


O texto abaixo surgiu após o término de relacionamento de uma pessoa amiga. Onde esta 'encontrou' a conversa do skype do ex falando com a ex e, por fim, terminando o relacionamento. Então, se achando 'o dono da verdade' começou a enviar aconversa para os emails dos conhecidos - desejando difamar esta pessoa - até chegar ao meu conhecimento. Só respondi que achei aquela atitude infantil e que não achava isso legal. Nessa mesma época encontrei a página de facebook do Dr. Felipe Caxeiro - Psicanalista, que trazia esse resumão maravilhoso (imagem acima) de como superar alguns sofrimentos e não ser atraído a 'se vingar' nas redes sociais, ou seja: a não descarregar para o mundo, quando estamos magoados e feridos por amor. E, como uma forma de comunicar através da visão de um profissional, fiz esse textinho. Poderia ajudar ou não, mas acho que a 'carapuça serviu', porque depois a pessoa comentou comigo que não iria mais ter essa atitude.  

Oito versos que transformam a mente, por Dalai Lama.


"Sua própria mente, seu coração é o templo. Sua filosofia é a bondade simples."


Os oito versos são:

Morda a língua; ouça teu filho!



Saber escutar e mostrar-se compreensível são algumas estratégias para manter abertos os canais de conversa entre pais e filhos

Para todos, que como eu, estão aprendendo a desafiadora arte de ser pai e/ou mãe e os dois ao mesmo tempo, segue texto incrível de um pai e psicopedagogo:

"Foi mais ou menos esta a frase [o título] que ouvi do amigo e doutor em Psicologia, Daniel de Freitas Barbosa. Ao gravar o primeiro Questão de Classe da temporada 2012, falamos sobre a importância do diálogo entre pais e filhos. O assunto parece um tanto batido, mas pouca gente se dá conta de que efetivamente não existe conversa com a molecadinha.

Sou pai. Sei bem do que estou falando. Por mais que estude o tema e tenha formação na área de Psicopedagogia, falo mais que ouço. Não tem jeito. Lá em casa também é assim… Eles abrem a boca e a gente já “metralha” a garotada com dezenas de palavras por segundo. Não sei como não morremos sufocados, sem ar. Não dá tempo nem de respirar. Imaginem como fica a cabecinha deles?

Pois é… Também somos filhos. E tivemos nosso tempo na infância e adolescência. Odiávamos os sermões. Ainda lembro do meu pai falando grosso. Aquele homem de 1m93, um vozeirão… Jesus!!! Era de lascar.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Uma história sobre alguém que nem sei o nome

Enfim, tenho uma história para contar, uma história sobre alguém que nem sei o nome, que não sei nada. Só sei que, para quem não tem nada, ele me ofereceu tudo o que tinha. Deu-me sua atenção, ofereceu sua pinga, seus livros e sua companhia. Espero que gostem, que curtam, que possam opinar, sugerir outros textos e viver novas experiências através das minhas palavras. 

Antes de contar a história  que vivi, conto um pequeno episódio que li, vivenciado por dois monges e deixo que façam suas conexões entre elas.

Sobre a história lida:



(re)

Eu criei este Blog em 2009, tem uma postagem com reticências (...) ali embaixo - marcando a data da tal inauguração, em 03 de maio de 2009 - e representando a falta de um tema para começar a escrever. Nessa época eu já estava nos períodos finais da faculdade e tinha em Blogs uma forma de me relacionar com pensamentos de pessoas comuns e incomuns, de todos os lugares e com os mais diversos temas. Onde eu não via somente os temas relacionados a vida universitária de um arquiteto, mas podia estar em contato com o mundo 'lá fora', permitido através das janelas da internet. 

Mas acabava me perguntando: sobre o que vou falar? O que é importante? Como eu posso ajudar alguém do outro lado? Como me comunicar com o seu mundo?